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Os estados devem obter Consentimento Livre, Prévio, e Informado antes de aprovar qualquer projeto de desenvolvimento que afetaria as terras e os recursos dos Povos Indígenas.

A Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas, junto com outros instrumentos internacionais, reconhece o direito a Consetimento Livre, Prévio e Informado como um direito dos Povos Indígenas.

Para os Povos Indígenas, o direito a Consentimento Livre, Prévio e Informado é um direito fundamental, inerente e inalienável. 

Os governos são obrigados a cumprir com o direito a Consentimento Livre, Prévio e Informado que têm todos os Povos Indígenas. Os governos precisam informar e ouvir as opiniões dos Povos Indígenas sobre si eles dão o consentimento deles aos projetos que lhes afetam.

 É importante que as comunidades Indígenas tenham suficiente tempo antes do começo dum projeto para ter discussões e tomar decisões sobre as mudanças potencias. 

É importante ter toda a informação sobre os impactos potenciais no meio ambiente, na comunidade, e nas pessoas. A informação deve ser disponível em uma maneira compreensível e na língua natural das pessoas afectadas. 

O direito a Consentimento Livre, Prévio, e Informado é estipulado nas leis nacionais e internacionais, e deve ser aplicado quando qualquer tipo de projeto está planejado nas terras das comunidades Indígenas, especialmente quando há risco de dano irreparável nestas terras.

É importante exigir que os governos e as empresas cumprem com esta lei porque protege o meio ambiente, garantia água e ar limpo, e é um mecanismo de controlar os projetos de desenvolvimento para assegurar um benefício verdadeiro para as comunidades Indígenas.

O direito a Consentimento Livre, Prévio e Informado manifesta claramente que os governos não devem forçar as pessoas a mudar de ideias, valores, ou as formas tradicionais de tomar decisões e de organizar-se. Também, eles não devem espalhar informação imprecisa para informar erroneamente os Povos Indígenas. 

Para assegurar que o direito a Consentimento Livre, Prévio, e Informado é respeitado, as comunidades Indígenas deveriam ter reuniões comunitárias que informam as pessoas sobre que está passando e que poderia passar. Além disso, projetos devem ser supervisionados para garantir que as decisões das reuniões comunitárias são implementadas.

Para aplicar o direito a Consentimento Livre, Prévio e Informado corretamente, é importante saber que é aplicável a todos os Povos Indígenas. Os governos e as empresas têm que respeitar as formas de comunicação das populações Indígenas, e os representantes do governo, das empresas, e das comunidades devem juntar-se para negociar e chegar a um acordo que beneficia à comunidade.

Para uma população ter um acesso justo ao direito a Consentimento Livre, Prévio e Informado, o seguinte deve ser respeitado: 1) As populações indígenas devem ser consultadas antes de já iniciando o projeto. 2) Tempo suficiente deve ser dado a toda comunidade para receber toda informação necessaria relacionado com o projeto e seus implicações. 3) A informação deve ser distribuido de acordo com os costumes tradicionais destas populações. 4) As populações devem chegar a suas próprias opiniões sem nenhuma forma de manipulação. 5) Todas as decisões deverem ser documentadas em detalhe.

La pandemia de Covid-19 ha perjudicado en diferentes formas la vida en los pueblos y comunidades Indígenas, afectando la salud, la economía, la alimentación, la educación, entre otras áreas. ¿Cómo ha vivido esta pandemia la Tribu Yaqui? ¿A qué dificultades se ha enfrentado? ¿Qué acciones han tomado las autoridades comunitarias para hacer frente al Covid-19? ¿Cómo  los ocho pueblos que conforman esta Tribu están retomando las actividades que realizaban antes de la pandemia? 

Además de afectaciones en el tema de la salud, la pandemia de Covid-19 ha acarreado problemas a nivel económico, educativo, alimenticio, entre otras áreas. En la agricultura, las afectaciones han sido graves, pues muchos pueblos y comunidades Indígenas perdieron sus cosechas, lo que impactó de manera directa en la soberanía alimentaria. 

Durante la pandemia por Covid-19 muchos aspectos de nuestra vida cotidiana se han transformado y la educación no ha sido la excepción. En estos años, las clases dejaron de ser presenciales y se llevaron a un entorno virtual, una medida que permitió evitar más contagios. Pero, ¿qué pasó con la educación en los pueblos y comunidades Indígenas? ¿A qué se enfrentaron los estudiantes en lugares donde muy poca población cuenta con equipos para acceder a clases virtuales o en donde no existe servicio de internet?  

La pandemia de Covid-19 ha afectado de diferentes maneras la vida en los pueblos y comunidades Indígenas. Se han vivido afectaciones en la salud, en la economía, en la alimentación, en la educación, entre otras áreas. A pesar de esta situación, los pueblos Indígenas han buscado formas para lograr que su mundo espiritual y terrenal se mantengan en equilibrio, ¿cómo lo han hecho? 

El agua es un bien común imprescindible para la vida, sin embargo, muchos pueblos y comunidades Indígenas carecen de acceso a agua limpia y potable. Durante la pandemia de Covid-19, este vital líquido ha resultado aún más importante en la preparación de alimentos y medicinas, el aseo personal y el lavado constante de las manos, no obstante, para millones de personas este servicio es irregular o nulo, afectando principalmente a las mujeres Indígenas, que son las responsables del cuidado de la familia. 

El agua es un bien común imprescindible para la vida, sin embargo, muchos pueblos y comunidades Indígenas carecen de acceso a agua limpia y potable. Durante la pandemia de Covid-19, este vital líquido ha resultado aún más importante en la preparación de alimentos y medicinas, el aseo personal y el lavado constante de las manos, no obstante, para millones de personas este servicio es irregular o nulo, afectando principalmente a las mujeres Indígenas, que son las responsables del cuidado de la familia.