Buscar

Taté Walker is a Lakota citizen of the Cheyenne River Sioux Tribe of South Dakota. They are a Two Spirit feminist, Indigenous rights activist, and a published and award-winning storyteller. In this interview, Julie Post(Intern at Cultural Survival), catches up with Taté Walker to hear about the issues faced by the LGBTQIA+ community at present.
Produced by Julie Post
Edited by Shaldon Ferris (Khoi/San)
Interviewee: Taté Walker
Image: Taté Walker
Music: "Whispers" by Ziibiwan, used with permission.

Cultural Survival focuses on Indigenous Peoples in their totality. We understand that colonization has twisted our collective worldview, and as a result, we live today in a world where gender relationships are out of balance. As part of our commemoration of Pride Month, we hear from Cultural Survival Staff member, Pablo Xol.
Produced by Shaldon Ferris (Khoi/San)
Interviewee: Pablo Xol (Maya Qʼeqchiʼ)
Music
"Andina" by Yarina, used with permission
"Burn your village to the ground", by The Halluci Nation, used with permission.

Ignacio Tropman joven emprendedor quien fundó una organización para formar líderes.

O direito a  Consentimento Livre, Prévio, e Informado significa que os governos precisam informar as comunidades Indígenas sobre projetos que possam ser implementados dentro das comunidades deles, e têm uma obrigação de ouvir as opinões deles antes de iniciar o projeto. 

Simon Kooper, a prominent Nama leader and freedom fighter, played a pivotal role in the resistance against colonial oppression in Namibia during the early 20th century. As a staunch advocate for the rights and dignity of the Nama people, Kooper's leadership was instrumental in mobilizing resistance against German colonial rule, which sought to exploit and subjugate his community. His commitment to justice and sovereignty was evident in his efforts to unify disparate groups under a common cause, aiming to restore autonomy and protect traditional lands.

Artigo 10 da Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas apoia o direito a Consentimento Livre, Prévio e Informado e declara que ninguém pode desterrar as comunidades Indígenas de suas terras. 

The International Day for the Eradication of Poverty is observed annually on October 17. This day seeks to promote understanding and dialogue between individuals experiencing poverty and the wider community. In this radio program, we will hear from Diana Pastor (Maya Ki'che) and Dev Kumar Sunuwar (Sunuwar), who will discuss the effects of poverty on Indigenous Peoples in Guatemala and Nepal, respectively.
Produced by Shaldon Ferris (Khoi/San)
Voices: Diana Pastor (Maya K'iche) and Dev Kumar Sunuwar (Sunuwar)

Artigo 19 da Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas manifesta que os estados devem obter Consentimento Livre, Prévio, e Informado dos Povos Indígenas antes de adoptar qualquer medida legislativa ou administrativa que os afectaria. 

Some groups in the Maasai community rely on livestock as their sole source of income, leaving them vulnerable. Some of the challenges they face include scarcity of resources, climate change, and livestock diseases. In this Maa language interview, Kipaya Ole Mapi, a pastoralist from Monduli District, tells us about the plight of his people.
Produced by Mathias Thooko (Maasai)
Interviewee Kipaya Ole Mapi (Maasai)
"Burn your village to the ground", by The Haluci Nation, used with permission.

Os governos não podem guardar os materiais perigosos na terra dos Povos Indígenas sem o Consentimento Livre, Prévio, e Informado deles. 

The  Just Transition: Indigenous Peoples’ Perspectives, Knowledge and Lived Experiences Summit took place in Geneva Switzerland from October 8th to October 10th, and Indigenous actvists from around the world were present.
Cultural Survival interviewed some of the delegates.
Produced by Guadalupe Pastrana (Nahua)
Marco Lara (Hñähñu descent)
Shaldon Ferris (Khoi/San)
Interviewees: Adamou Amadou (Mbororo), Amina Amharech (Amazight),Beaska Nillas(Sami)
Music: ES_Walk These Shoes STEMS MELODY 44100

Indigenous peoples possess rich, ancient cultures and see their social, economic, environmental, and spiritual systems as interconnected. Their traditional knowledge and understanding of ecosystem management contribute greatly to global heritage. However, they remain among the most vulnerable and marginalized groups. It is crucial to ensure their voices are heard, their rights upheld, and their well-being enhanced. On International Human Solidarity Day, we call for solidarity in advocating for the preservation of Indigenous cultures, lands, and traditions.

A Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas, junto com outros instrumentos internacionais, reconhece o direito a Consetimento Livre, Prévio e Informado como um direito dos Povos Indígenas.

Para os Povos Indígenas, o direito a Consentimento Livre, Prévio e Informado é um direito fundamental, inerente e inalienável. 

Marco Antonio Suástegui Muñoz, afromexicano, defensor del territorio y líder del Consejo de Ejidos y Comunidades Opositores a la Presa La Parota (CECOP) fue agredido el 18 de abril de 2025 y perdió la vida días después, el 25 de abril. Marco Antonio fue asesinado por su labor como defensor y su caso no es un caso aislado, es parte de una persecución sistemática contra las y los defensores del territorio en todo el mundo.

Puedes escuchar, descargar y compartir este programa de forma gratuita.

 É importante que as comunidades Indígenas tenham suficiente tempo antes do começo dum projeto para ter discussões e tomar decisões sobre as mudanças potencias. 

É importante ter toda a informação sobre os impactos potenciais no meio ambiente, na comunidade, e nas pessoas. A informação deve ser disponível em uma maneira compreensível e na língua natural das pessoas afectadas. 

O direito a Consentimento Livre, Prévio, e Informado é estipulado nas leis nacionais e internacionais, e deve ser aplicado quando qualquer tipo de projeto está planejado nas terras das comunidades Indígenas, especialmente quando há risco de dano irreparável nestas terras.

É importante exigir que os governos e as empresas cumprem com esta lei porque protege o meio ambiente, garantia água e ar limpo, e é um mecanismo de controlar os projetos de desenvolvimento para assegurar um benefício verdadeiro para as comunidades Indígenas.

In this interview, Dev Kumar Sunuwar of Cultural Survival speaks with Mohammed Rofique, a member of the Rohingya community, who shares the powerful story of how his family was forced to flee their homeland in Myanmar. Rofique recounts the difficult and dangerous journey they undertook, crossing rugged terrain, dense forests, and treacherous paths in search of safety. Facing violence, uncertainty, and exhaustion, his family ultimately reached the border of Bangladesh, where they sought refuge.

O direito a Consentimento Livre, Prévio e Informado manifesta claramente que os governos não devem forçar as pessoas a mudar de ideias, valores, ou as formas tradicionais de tomar decisões e de organizar-se. Também, eles não devem espalhar informação imprecisa para informar erroneamente os Povos Indígenas. 

Para assegurar que o direito a Consentimento Livre, Prévio, e Informado é respeitado, as comunidades Indígenas deveriam ter reuniões comunitárias que informam as pessoas sobre que está passando e que poderia passar. Além disso, projetos devem ser supervisionados para garantir que as decisões das reuniões comunitárias são implementadas.

Para aplicar o direito a Consentimento Livre, Prévio e Informado corretamente, é importante saber que é aplicável a todos os Povos Indígenas. Os governos e as empresas têm que respeitar as formas de comunicação das populações Indígenas, e os representantes do governo, das empresas, e das comunidades devem juntar-se para negociar e chegar a um acordo que beneficia à comunidade.

Para uma população ter um acesso justo ao direito a Consentimento Livre, Prévio e Informado, o seguinte deve ser respeitado: 1) As populações indígenas devem ser consultadas antes de já iniciando o projeto. 2) Tempo suficiente deve ser dado a toda comunidade para receber toda informação necessaria relacionado com o projeto e seus implicações. 3) A informação deve ser distribuido de acordo com os costumes tradicionais destas populações. 4) As populações devem chegar a suas próprias opiniões sem nenhuma forma de manipulação. 5) Todas as decisões deverem ser documentadas em detalhe.